Voltando para casa depois de visitar o campo onde nasceu, a Raposa pensa em como tudo estava diferente por lá.
Os velhos amigos, a muda de suas pelagens adiantada mas não terminada, praticamente adultos e irreconhecíveis, a não ser pelo cheiro. Os cheiros nunca mudam.
A colina da Rosa cheia de novas flores, apenas botões quando partiu, e muitos outros botões que por lá nasceram nesse tempo.
É difícil não se perguntar se tudo vale a pena, é difícil apenas olhar para frente sem nunca desejar ardentemente voltar no tempo, é difícil viver sem o perfume da Rosa. Difícil, quase -mas não completamente-, impossível.
E esse é o medo da Raposa.
Os velhos amigos, a muda de suas pelagens adiantada mas não terminada, praticamente adultos e irreconhecíveis, a não ser pelo cheiro. Os cheiros nunca mudam.
A colina da Rosa cheia de novas flores, apenas botões quando partiu, e muitos outros botões que por lá nasceram nesse tempo.
É difícil não se perguntar se tudo vale a pena, é difícil apenas olhar para frente sem nunca desejar ardentemente voltar no tempo, é difícil viver sem o perfume da Rosa. Difícil, quase -mas não completamente-, impossível.
E esse é o medo da Raposa.
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