Sangue, aço e magia. Sempre magia, claro. O que mais haveria de manter esse nosso mundo caótico unido além de magia?
Sangue derramado por aqueles que morrem, aço brandido por aqueles que matam e magia respirada pelos que vivem e devorada pelos que já morreram.
Hoje o aço é diferente, de espada passou a carro, o sangue continuou o mesmo e a magia parece ter se esgotado, será?
Dificilmente, ainda vivemos, o mundo ainda existe, certo? A magia ainda existe, escondida aqui e acolá, na mente dos loucos, no coração dos poetas, em uma flor que se abre em um dia que começa.
Vê-la e domá-la que se tornou difícil, quase impossível. Os escritores a domam por meio de letras, os músicos por meio de notas, os atletas por meio de feitos inalcançáveis pelo humano comum.
E você, onde se enquadra? Consegue ver a magia ou é mais um entre a multidão de perdidos que de um tempo para cá ameaça cobrir o mundo completamente?
Deixo-te com esta pergunta e vou-me. Vou-me embora para passárgada, pois lá sou amigo do Rei.
Sangue derramado por aqueles que morrem, aço brandido por aqueles que matam e magia respirada pelos que vivem e devorada pelos que já morreram.
Hoje o aço é diferente, de espada passou a carro, o sangue continuou o mesmo e a magia parece ter se esgotado, será?
Dificilmente, ainda vivemos, o mundo ainda existe, certo? A magia ainda existe, escondida aqui e acolá, na mente dos loucos, no coração dos poetas, em uma flor que se abre em um dia que começa.
Vê-la e domá-la que se tornou difícil, quase impossível. Os escritores a domam por meio de letras, os músicos por meio de notas, os atletas por meio de feitos inalcançáveis pelo humano comum.
E você, onde se enquadra? Consegue ver a magia ou é mais um entre a multidão de perdidos que de um tempo para cá ameaça cobrir o mundo completamente?
Deixo-te com esta pergunta e vou-me. Vou-me embora para passárgada, pois lá sou amigo do Rei.
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